“Papos e relatos: memória artística e cultural da cidade de Salvador”, foi tema de uma roda de conversa realizada na última sexta-feira (27), em celebração ao encerramento da exposição "Acervo da Laje: 14 anos contando histórias (invisíveis) de Salvador".
O encontro, realizado no Auditório Makota Valdina, no Arquivo Público Municipal contou com a presença da professora e uma das fundadoras do acervo da Laje, Vilma Santos e do produtor do Acervo da Laje, Fabrício Cumming.
Espaço - O Acervo da Laje, fundado em 2011, é um espaço dedicado à preservação de memórias e histórias do Subúrbio Ferroviário de Salvador. O local abriga bibliotecas, exposições e obras de artistas locais que antes não recebiam visibilidade.
O acervo tem como objetivo conectar a periferia ao centro da cidade, destacando a produção artística e cultural da região.
Exposição - Com curadoria de José Eduardo Ferreira Santos e Vilma Santos e produção coordenada por Fabrício Cumming, a exposição "Acervo da Laje: 14 anos contando histórias (invisíveis) de Salvador" reúne 251 obras de 30 artistas do Subúrbio Ferroviário de Salvador.
A mostra traz à luz a potência artística que sempre existiu no Subúrbio Ferroviário de Salvador.
Entre os artistas participantes estão Almiro Borges, Alder Oliveira, Ana D Boa, Ana Devora, Ana Improta, Bida, Bruno Costa, César Bahia, Daniele Rodrigues, Diego J. Cardoso, Elson Júnior, Indiano Carioca, Ivana Magalhães, Ivanildo, Júlio Alves, Marco Illuminati, Mila Souza, Nailson, Otávio Bahia, Paciência, Paulo Telles, Prentice Carvalho, Ray Bahia, Simone Santos, Uiler Costa-Santos, Zaca Oliveira, Zé di Cabeça e Zilda Paim.
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